John Smallman - 10/03/2010
Na ilusão vocês passam muito tempo esperando pelas coisas acontecerem, ou esperando e tendo esperança de que certas coisas não aconteçam. De qualquer modo vocês esperam muito, o que é estressante, aborrecido e inútil. Na ilusão o tempo é o principal problema para vocês e parece controlar suas vidas - porque sem ele não haveria causa e efeito.
Na Realidade há somente o eterno agora.
Aqui, causa e efeito são um, sempre presentes, não divididos.
Estando tão imersos na ideia de tempo vocês não conseguem conceber a vida sem ele, deixam de imaginar como poderia ser. Na Realidade vocês não têm necessidades, então o tempo seria irrelevante.
Na ilusão o tempo é mestre cruel de quem todos vocês parecem ser escravos. Vocês são governados pelo passar do tempo porque o que vocês esperam com um entusiasmo alegre irá passar junto com ele, deixando vocês outra vez desolados e desencorajados.
Viver no momento do agora - aceitando o que existe, sem se preocupar com o que passou ou o que ainda está para vir - é o caminho para a paz.
Exige muita prática, mas se vocês perseverarem, isso se tornará uma segunda natureza. As crianças fazem isso o tempo todo quando elas são deixadas livres das restrições e pressões do mundo adulto - um mundo em que os adultos são tão ávidos para se imporem aos filhos!
Quando vocês vivem no agora, vocês ficam relaxados, e suas ideias criativas fluem mais suave e facilmente do que quando vocês se impõem metas e prazos.
Na ilusão parece estranho tentar viver a vida fora do tempo - no momento do agora - e ainda vocês veem pessoas fazendo isso, muito alegremente, e vocês se perguntam: qual é o problema com elas?! Se elas percebessem como é insano, então elas ficariam preocupadas!
(Como elas podem não perceber como isso não é prático?
E por que elas não estão preocupadas e pressionadas? )
Esta obsessão com o tempo é endêmica nas áreas industrializadas do planeta, onde é super populoso e aparentemente um corta o caminho do outro. Então vocês constroem mais estradas e aeroportos para poderem se movimentar e achar mais espaço para si mesmos, mas isso não funciona, pois então vocês gastam mais tempo ainda viajando - o que também é uma forma de esperar - para lugares onde vocês trabalham, moram, ou apenas visitam.
E o tempo corre, deixando-os ansiosos e confusos, então vocês correm mais ainda, preocupando- se o tempo todo. Que é tão insano assim?
Na Realidade tudo é sublimemente alegre e em paz, já que não há o tempo ameaçando vocês com desperdício dele ou com prazos finais que ele lhes impõe.
A Realidade apenas é.
Este é um conceito difícil de compreender quando vocês estão tão profundamente imersos na ilusão. A ilusão impõe em vocês estresse e ansiedade porque ela não pode oferecer certezas. A qualquer momento pode irromper uma catástrofe - vocês veem isto acontecendo com os outros todos os dias - e então vocês têm de tomar todos os tipos de precauções preventivas. Aí descobrem que essas são inadequadas e precisam planejar outras.
A vida é um esforço constante para providenciar proteção e segurança, e na ilusão isso é impossível. Vocês se distraem com grandes planos e esquemas que parecem funcionar, e então ocorrem outros eventos imprevistos e imprevisíveis, jogando-os mais uma vez num estado de perplexidade e aflição, no qual vocês sentem uma forte necessidade de se afixarem em alguém para julgar, culpar e punir.
Despertar e sair da ilusão é um caminho para a alegria e a liberdade; e vocês irão despertar - isso é inevitável.
Para ajudar a passar o tempo até o momento chegar, pratiquem viver no momento do agora. Conforme vocês vão se aperfeiçoando, vocês começarão a encontrar paz e alegria, mesmo dentro da ilusão. Sua assinatura energética irá mudar conforme seu estresse diminui e sua serenidade aumenta e isto será sentido pelos outros além do nível da consciência deles.
Estejam onde estiverem, vocês irão estender um campo palpável de efetividade serena que trará a mais benéfica consequência de todas com aqueles com quem vocês interagem, seja num breve cruzar na rua, num pensamento sobre alguém ou num e-mail para alguém, ou através de um encontro físico mais extenso.
Quando os outros solicitarem sua opinião, a incrível impressão que eles terão será uma de natureza tranquila e pacífica que não contém nenhuma necessidade de julgar, condenar ou considerar alguém inaceitável.
Se vocês continuarem fazendo assim durante o tempo remanescente que vocês passarão na ilusão, vocês estarão acrescentando mais auxílio e força à intensidade do campo divino que envolve o planeta e que está assistindo no processo de despertar. E, claro, vocês também colherão os benefícios deste modo satisfatório de viver.
Vocês verão que os julgamentos e condenações involuntárias que vocês estão acostumados a fazer ocorrerão com uma frequência cada vez menor conforme a aceitação do que é se intensifica, trazendo-lhes um senso de paz crescente e uma consciência crescente disso, conforme se aproxima o momento do seu glorioso despertar em total consciência.
Vocês todos são divinamente amados e apreciados em todos os momentos e vocês são infinitamente honrados e respeitados pelo caminho que vocês escolheram seguir - um caminho que os está levando infalivelmente para fora da ilusão e em direção à sua destinação celestial.
Texto retirado do Portal Arco Irís
segunda-feira, 15 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Glândula Pienal

Psiquiatra brasileiro, mestre em Ciências pela USP e destacado pesquisador na área da Psicobiofísica.
A sua pesquisa reúne conceitos de Psicologia, de Física, de Biologia e do espiritismo. Desenvolve estudos sobre a glândula pineal, estabelecendo relações com atividades psíquicas e recepção de sinais do mundo espiritual por meio de ondas eletromagnéticas. Realiza um trabalho junto à Associação Médico-Espírita de São Paulo AMESP e possui a clínica Pineal Mind, onde faz seus atendimentos e aplica suas pesquisas.
Segundo o mesmo, a pineal forma os cristais de apatita que, em indivíduos adultos, facilita a captura do campo magnético que chega e repele outros cristais. Esses cristais são apontados através de exames de tomografia em pacientes com facilidade no fenômeno da incorporação. Já em outros pacientes, em que os exames não apontam tais cristais, foi observado que o desdobramento fora facilmente apontado.
Segundo a revista Espiritismo & Ciência, "o mistério não é recente. Há mais de dois mil anos, a glândula pineal é tida como a sede da alma. Para os praticantes da ioga, a pineal é o ajna chakra, ou o “terceiro olho”, que leva ao autoconhecimento. O filósofo e matemático francês René Descartes, em Carta a Mersenne, de 1640, afirma que “existiria no cérebro uma glândula que seria o local onde a alma se fixaria mais intensamente”.
Sérgio Felipe de Oliveira tem feito palestras sobre o tema em várias universidades do Brasil e do exterior, inclusive na Universidade de Londres. Numa apresentação na Universidade de Caxias do Sul, o pesquisador afirmou ter recebido vários estímulos para estudar a glândula pineal quando ainda estava concentrado em pesquisas na área de física e matemática.
Um desses estímulos foi uma visão em que lhe apareceu o professor Zerbini, renomado médico cardiologista e pioneiro dos transplantes de coração no Brasil. Zerbini, a quem sérgio teria substituído em seus dois últimos compromissos acadêmicos, sugeriu a Sérgio insistentemente (durante a visão) que estudasse a glândula pineal, conforme o relato do pesquisador.
Saudade...
José Antônio Oliveira de Resende
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre.
Professor de Prática de Ensino de Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João del-Rei.
Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres a visita. Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um.
– Olha o compadre aqui, garoto! Cumprimenta a comadre.
E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se toda a diplomacia.
– Mas vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia:
– Gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa.
Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança.... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa.. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, t ambém ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontros com os amigos fora de casa:
– Vamos marcar uma saída!... – ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas.. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos do leite...
Que saudade do compadre e da comadre.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Reflexão sobre papel no mundo
Por aqui está tudo sendo encaminhado para, espero, sempre tempos melhores. Não que os tempos passados tenham sido ruins, pelo contrario. Mas eu sou dos que sempre pensam e se esforçam para o "sempre mais".
Sem isso, acredito, não se abrem as portas para o novo, a novidade, os que querem chegar...os que precisam chegar e os que você espera que cheguem, porque também precisa deles.
Ando numa fase que quero e preciso conhecer outras vidas e incorporar delas, o que possa fortalecer a minha própria vida.
E assim, receptor, fazer com que pessoas tenham em mim, um ombro e uma palavra.
Acho que essa é parte da nossa missão e que precisamos assumir cada vez mais intensamente, mais verdadeiramente.
Precisamos de ser precisados, sem pretensão, arrogância . Sem querer ser 10, e nessa estranha e instigante matemática da vida, querer sempre ir atrás de ser 10 para alguns, mas não querendo nunca chegar nesse limite e assim, poder ser mais um pouco: provocador,amigo, irmão, pai, amor, paixão, rumo e... norte.
Ser norte é sério, talvez das responsabilidades que você tem que assumir com a maior seriedade e segurança para não tutelar simplesmente, não decidir pelo outro. É ser quem tem o cuidado de pisar sobre os rastros daqueles que impulsiona, provoca, faz pensar e decidir.
Para que, quando quem você estimulou olhe para trás, não veja outras pegadas que não as suas próprias pegadas.
Wagner Galletti Valença
Sem isso, acredito, não se abrem as portas para o novo, a novidade, os que querem chegar...os que precisam chegar e os que você espera que cheguem, porque também precisa deles.
Ando numa fase que quero e preciso conhecer outras vidas e incorporar delas, o que possa fortalecer a minha própria vida.
E assim, receptor, fazer com que pessoas tenham em mim, um ombro e uma palavra.
Acho que essa é parte da nossa missão e que precisamos assumir cada vez mais intensamente, mais verdadeiramente.
Precisamos de ser precisados, sem pretensão, arrogância . Sem querer ser 10, e nessa estranha e instigante matemática da vida, querer sempre ir atrás de ser 10 para alguns, mas não querendo nunca chegar nesse limite e assim, poder ser mais um pouco: provocador,amigo, irmão, pai, amor, paixão, rumo e... norte.
Ser norte é sério, talvez das responsabilidades que você tem que assumir com a maior seriedade e segurança para não tutelar simplesmente, não decidir pelo outro. É ser quem tem o cuidado de pisar sobre os rastros daqueles que impulsiona, provoca, faz pensar e decidir.
Para que, quando quem você estimulou olhe para trás, não veja outras pegadas que não as suas próprias pegadas.
Wagner Galletti Valença
quarta-feira, 3 de março de 2010
Aprendendo a amar.
Estou aprendendo a aceitar as pessoas, mesmo quando elas me desapontam, quando fogem do ideal que tenho para elas, quando me ferem com palavras ásperas ou ações impensadas.
É difícil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam, é difícil, muito difícil, mas estou aprendendo, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos, escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas, escutar a mensagem que se esconde entre as palavras corriqueiras, superficiais; descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.
Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada, descobrir a dor de cada coração, aos poucos, estou aprendendo a amar.
Portal arco-íris
É difícil aceitar as pessoas assim como elas são, não como eu desejo que elas sejam, é difícil, muito difícil, mas estou aprendendo, estou aprendendo a amar.
Estou aprendendo a escutar, escutar com os olhos e ouvidos, escutar com a alma e com todos os sentidos, escutar o que diz o coração, o que dizem os ombros caídos, os olhos, as mãos irrequietas, escutar a mensagem que se esconde entre as palavras corriqueiras, superficiais; descobrir a angústia disfarçada, a insegurança mascarada, a solidão encoberta.
Penetrar o sorriso fingido, a alegria simulada, a vangloria exagerada, descobrir a dor de cada coração, aos poucos, estou aprendendo a amar.
Portal arco-íris
segunda-feira, 1 de março de 2010
Boas vindas...
Estamos iniciando a divulgação do nosso blog que foi feito para pessoas que desejam assim como nós, aumentar seu desenvolvimento pessoal, e interpessoal .
Nesse nosso espaço somos livres de qualquer preconceito, todas as ideias e opiniões são aceitas nosso interesse é ampliar a percepção de que toda vida no planeta existe dentro de um grande circulo de relações grande teia da vida e do universo.
Vamos compartilhar nossas ideias seja bem vindo.
Abraço
Taciana Reis
Estratégia e comportamento Humano
Nesse nosso espaço somos livres de qualquer preconceito, todas as ideias e opiniões são aceitas nosso interesse é ampliar a percepção de que toda vida no planeta existe dentro de um grande circulo de relações grande teia da vida e do universo.
Vamos compartilhar nossas ideias seja bem vindo.
Abraço
Taciana Reis
Estratégia e comportamento Humano
O poder do magnetismo ...

PARA OS QUE SE GOSTAM DO ASSUNTO AI VAI UMA DICA BEM LEGAL !!!!
cosmo coloca à nossa disposição
uma fonte de energia inesgotável,
mas nem sempre sabemos captá-la.
O caminho magnético correto
consiste em desejar
coisas coerentes e adequadas,
aceitando com humildade
as dificuldades e os desafios.
Conforme nossa atitude diante da vida,
nosso poder magnético
aumentará ou se reduzirá.
Quando respiramos ar puro
e mantemos contato com a luz do Sol,
aumentamos nosso magnetismo vital.
A respiração curta e apressada
é antimagnética,
mas a respiração profunda
aumenta a força pessoal.
Exercícios diários de respiração,
feitos ao ar livre,
recarregam o organismo com prana,
a força vital do cosmo.
Caminhar pela natureza
sem preocupações
expande a vitalidade.
Os exercícios físicos moderados
oxigenam o corpo todo
e são magnetizantes.
As pessoas que naturalmente
tem o poder do magnetismo
alimentam-se corretamente,
nunca comem em excesso,
trabalham com gosto e dedicação
e agem com calma.
O magnetismo emocional
aumenta quando as pessoas
mantêm sentimentos elevados,
evitam discórdia
e praticam o desapego.
A boa vontade com todos
é uma prática eficaz.
Se alguém manifesta inveja
e procura desprezar o seu trabalho,
a pessoa magnética
deixa clara a sua independência
em relação a esses jogos mentais,
mas não produz rancor dentro de si.
Quando conhecemos nosso valor,
sabemos inspirar respeito
sem necessidade de agredir
e reconhecemos
o que há de bom nos outros.
Viva e deixe viver
eis um lema que faz bem
à saúde magnética
de todo ser humano.
No plano mental,
as pessoas que tem o poder do magnetismo
concentram-se serena e profundamente
no que é importante
para que alcancem suas metas.
Elas têm a capacidade
de olhar para cada aspecto da vida
de diferentes pontos de vista.
É saudável escolher temas filosóficos
como objeto de estudo e leitura.
Naturalmente,
uma pessoa magnética
evita discussões mesquinhas
porque sabe que ideias
e opiniões fixas
são fontes de perda energética.
Sua mente está
naturalmente colocada
a serviço do bem
através de ações construtivas.
A pessoa que tem
o poder do magnetismo
tem um pensamento ágil,
capaz de revisar
constantemente
suas premissas,
seu raciocínio,
suas ideias.
autor Marcelo Baeta
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